na segunda fila de uma igreja,
desejando que ele fosse tão feliz quanto fomos na infância.
achismos, esquisitices, surtos psicóticos, neuroses, devaneios, chiliques, crises, dúvidas cruéis, impressões, análises, relatos, confissões, pensamentos, declarações e desabafos de um cérebro over pensante, de uma mente escalafobética, de um coração dom-quixotesco errante e de um espírito inquieto de uma balzaquiana que tenta, incansavelmente, entender o mundo e a si mesma. um exercício catártico de identidade, um lugar para encontrar almas afins, um consolo para uma escritora frustrada.
ôh coisa meiga!(e quem disse que nostalgia é ruim??? hohoho)
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